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Equipes dos CREAS participam de encontros de articulação com os CRAS

A Gestão do Trabalho do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) realizou, na última sexta-feira (3) e nessa segunda-feira (6), encontros com as coordenações das três unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CREAS) e os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) dos seus respectivos territórios. O objetivo do encontro, que também foi organizado pela Coordenação Geral dos CRAS, foi alinhar e articular o fluxo e a metodologia de trabalho destinados às famílias que utilizam os serviços da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial de Média Complexidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social.

Os encontros aconteceram a partir de uma série de imersões realizadas pela Gestão do Trabalho do SUAS com as equipes técnicas que atuam em diferentes equipamentos da SMDHS.

“Nas imersões a gente conversou muito sobre a necessidade do fortalecimento da articulação entre os equipamentos. Então, esses encontros são fruto disso. Nesses encontros conseguimos definir calendário mensal de reuniões entre as equipes para estudos de casos e análise sobre cada território”, explicou a assistente social da Gestão do Trabalho do SUAS, Darcilene Fiuza.

De acordo com a coordenadora geral dos CRAS, Verônica Rocha, os encontros servem para reforçar o trabalho das equipes para que a população não fique desprotegida.

“Os encontros têm como objetivo a gente se conhecer e estreitar laços enquanto proteção. Junto com a Gestão do Trabalho do SUAS, a gente vai construir um fluxo de referência e contrarreferência para que os CREAS saibam quem são as famílias que estão sendo acompanhadas pelo CRAS e vice-versa. Sempre com o objetivo da proteção social dessas famílias”, disse.

A supervisora do CREAS I (Jardim Carioca), Hortência Quitete, participou das reuniões e falou sobre a importância de conhecer as equipes técnicas dos outros equipamentos para o benefício da população.

“A gente tem que estreitar a rede do território de onde a gente está atuando. Isso é uma forma não só de se conhecer pessoalmente, porque às vezes a gente trabalha muito por telefone, mas de criar vínculos. Isso fortalece a gente enquanto assistente social, enquanto secretaria, e quem acaba se beneficiando são os usuários, as famílias que são atendidas. A intenção é fazer com que o atendimento seja cada vez melhor e que os direitos sejam garantidos”, disse.

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