Mais famílias foram beneficiadas pelo Cartão Goitacá nesta quarta-feira (15), no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Chatuba.  O secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Rodrigo Carvalho, entregou 112 cartões aos beneficiários. O evento, que aconteceu ao lado do CRAS, foi o último da série de entrega descentralizadas.

Cristina Pedrosa Reis, 61 anos, moradora da Chatuba, é catadora de reciclagem e falou sobre a importância do Cartão Goitacá em sua vida. “Muita gente está passando necessidade. O cartão vai ser fundamental para matar a fome da gente. Eu não sabia quando ia comer uma carne, mas já vou para o supermercado”, comemora.

Thaís Albino, 30 anos, mãe de quatro filhos, afirmou: “O cartão vai me ajudar bastante. Estou desempregada, fico feliz em receber o cartão e garantir alimentação dos meus filhos”.

Segundo Rodrigo Carvalho, a equipe do cartão estará visitando os CRAS e CREAS para a entrega, semanalmente, aos beneficiários que não conseguiram retirar os cartões nos eventos de entrega. A nova listagem está prevista para ser divulgada no início do próximo mês. “Estamos levando comida para a mesa das pessoas em situação de vulnerabilidade social, dentro dos critérios estabelecidos pela equipe técnica. Novas inclusões poderão ser feitas, ampliando a rede de proteção social”, destacou Rodrigo.

O Cartão Goitacá foi lançado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social no dia 31 de maio. Serão priorizadas famílias numerosas, que tenham em sua composição, idosos e pessoas com deficiência sem fonte de renda e sustento; pessoas e famílias vítimas de calamidades e emergências; mulheres chefes de família e seus filhos, mulheres em situação de violência e jovens egressos dos acolhimentos institucionais.

Os beneficiários são acompanhados pelos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).

E, ainda, é preciso estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico; ter renda mensal per capita na faixa da extrema pobreza; ser morador (a) do município de Campos há no mínimo 3 anos e, preferencialmente, não estar inserido em outros programas de transferência de renda.