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A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social realizou, nesta quarta-feira (12), Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, o IX Seminário de Combate ao Trabalho Infantil. O evento aconteceu no auditório da Prefeitura e discutiu a invisibilidade da prática, seguindo o tema da campanha deste ano “O trabalho infantil que ninguém vê”, que busca aumentar as ações de combate e a erradicação dos diversos tipos de trabalho infantil.

Compondo a mesa de abertura do evento, a primeira-dama Tassiana Oliveira destacou a importância das ações que são desenvolvidas no município para combater a prática.

“Esse seminário é muito importante, pois todos aqui estão reunidos, principalmente, para salvar as vidas de muitas crianças, para que o futuro delas não seja tão comprometido. A gente escuta, às vezes, muitas pessoas falando que o governo Wladimir Garotinho é um governo que gosta de políticas públicas, de benefícios sociais, mas nós sabemos o quanto isso é importante para famílias em situação de vulnerabilidade e para que essas pessoas tenham a oportunidade de sair de suas casas para buscar emprego e deixar os filhos com alimentos para consumir, sem precisar levá-los ou colocá-los em situação de trabalho infantil. Eu vejo na rua, vejo nas redes sociais o trabalho que as equipes desenvolvem, as abordagens, e tenho certeza de que cada criança que é resgatada dessa situação é uma vitória”, destacou Tassiana.

A secretária de Desenvolvimento Humano e Social, Aline Giovannini, se surpreendeu com o auditório lotado e agradeceu aos presentes por estarem mobilizados e cientes da amplitude que o combate ao trabalho infantil exige.

“O Dia 12 de Junho foi escolhido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) por ter sido o dia que foi apresentado o primeiro relatório de trabalho infantil do mundo, lá em 2002. É uma mobilização que acontece mundialmente, todos os anos, e a realidade no início dos anos 2000 era muito diferente da que a gente tem hoje. Hoje a nossa realidade se apresenta como um desafio, porque ela expressa a questão social vivenciada pelas famílias, a pobreza acentuada, e o nosso trabalho enquanto política de assistência social nos remete a proteção. É isso que a estratégia AEPETI faz cotidianamente nas suas abordagens, na inclusão dessas famílias nos programas e benefícios sociais, na oferta dos serviços dos CRAS e CREAS. A criança tem que estar na escola, em casa, em outras atividades, mas tem que estar protegida. Cabe a todos nós essa proteção, garantir essa proteção. Garantir a proteção à criança é garantir o nosso futuro, o futuro da sociedade”, explicou Aline.

Entre o público presente no seminário estavam trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Organizações da Sociedade Civil Organizada, representantes dos poderes Executivo e Judiciário, representantes de secretarias municipais e população. Na ocasião foram discutidos a criação do Comitê Municipal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (COMPETI) e também o Plano Municipal de Acompanhamento de Erradicação do Trabalho Infantil.

Para a Coordenadora de Ações e Estratégias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI), Renata Amaral, o tema da campanha deste ano colocou em evidência um debate importante e que a sociedade não se dá conta.

“O trabalho infantil que ninguém vê está muito atrás de coisas que a gente consome e não imagina que, dentro da cadeia de produção, tinha a mão de obra infantil, a mãozinha de uma criança ou de um adolescente. E essa mão de obra ela precisa ser combatida. É importante destacar que criança e adolescente, até os 14 anos, de forma alguma podem trabalhar. De 14 aos 18 anos eles podem trabalhar, mas de uma maneira protegida, como o Jovem Aprendiz, com carteira de trabalho assinada, carga horário compatível com a idade, atribuições que não prejudicam o desenvolvimento do adolescente, pois estamos falando de pessoas que ainda estão em processo de formação biológica, algo físico”.

Participaram ainda do evento o chefe de Gabinete do Prefeito, Thiago Ferrugem; a Subsecretária de Desenvolvimento Humano e Social, Paloma Campos; a Diretora de Proteção Social Especial, Rosângela Marvila; a Diretora de Proteção Social Básica, Marcélia Cardoso, e o Diretor do Departamento de Programas e Projetos da SMDHS, Marcelo Arêas.

Na programação do mês de junho para as discussões e atividades de combate ao trabalho infantil, além do seminário, a equipe AEPETI está realizando rodas de conversas com adolescentes e famílias referenciados nos CRAS e CREAS. Para a próxima semana está previsto ainda a realização de panfletagem e adesivagem de carros. Para fechar o mês, no dia 28 de Junho, acontece a Audiência Pública do AEPETI, onde serão apresentadas todas as ações realizadas durante o último ano.



Idosos que frequentam o Centro Dia do Idoso, em Guarus, participaram, nesta terça-feira (11), de uma ação especial em alusão a campanha Junho Violeta, de Conscientização e Combate à Violência contra Pessoas Idosas. A programação teve início com uma aula de dança e, em seguida, uma palestra ministrada pela psicóloga Thamara Souza, que abordou os tipos de violências sofridas por esse público, os meios para realizar denúncias e a importância da rede de apoio.

Recepcionados pela subsecretária de Promoção e Defesa da Pessoa Idosa, Raylani Tavares, os idosos puderam aprender um pouco mais sobre os seus direitos.

“É muito importante a gente falar sobre esse tema, porque essa campanha vai além da conscientização da população sobre a violência contra esse público: ela ajuda a proteger os idosos. Hoje, além de alertar, nós também estamos valorizando essas vidas, proporcionando a devida assistência que eles merecem”, destacou Raylani.

Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Campanha Junho Violeta tem como objetivo alertar a sociedade sobre todas as formas de violência que pessoas idosas sofrem. A mobilização ocorre durante este mês em referência ao Dia 15 de Junho, Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. As ações realizadas durante todo o mês de campanha visam sensibilizar a sociedade sobre o enfrentamento à violência e cuidado com a pessoa idosa.

O próximo evento do Junho Violeta vai acontecer na sexta-feira (14), às 9h, no Clube da Terceira Idade, que fica na Rua Rodrigues Peixoto, 91, no Parque Tamandaré.

Estão abertas as inscrições para o IX Seminário de Combate e Enfretamento ao Trabalho Infantil. O evento vai acontecer na próxima quarta-feira (12), das 9h às 12h, no auditório da Prefeitura. O Seminário é uma iniciativa do Ações e Estratégias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI), vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social, e faz parte das ações de combate ao trabalho infantil em junho, que é considerado o mês de combate a essa violação pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O Seminário é voltado a trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Organizações da Sociedade Civil Organizada, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público do Trabalho, além da população. Para se inscrever CLIQUE AQUI !

A campanha deste ano tem como tema “O trabalho infantil que ninguém vê” e busca aumentar as ações de combate e a erradicação, além de lançar uma discussão para diminuir a invisibilidade dessa prática.

MÊS DE COMBATE AO TRABALHO INFANTIL 

O AEPETI já iniciou a programação do mês de junho para as discussões e atividades de combate ao trabalho infantil. Nesta semana, o departamento promoveu uma roda de conversas com adolescentes referenciados no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS III), na região do Turfe Clube. As atividades, que serão realizadas também em outras unidades do CREAS E CRAS, seguem até o final do mês. Ações de panfletagem e adesivação com informações sobre a erradicação da prática também serão realizadas.

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Campos comemorou nesta sexta-feira (07) 28 anos de fundação, com uma festa para os assistidos, seus familiares, colaboradores e também parceiros. O evento aconteceu na unidade do Jardim Carioca, em Guarus, e contou com decoração especial, bolo, salgadinhos, momento de oração e louvor com a Banda Apaexonei, composta por assistidos da instituição. Representando o prefeito Wladimir Garotinho, a primeira-dama Tassiana Oliveira, prestigiou o evento e destacou a importância da Associação para o município.

“Hoje a gente comemora, aqui, 28 anos de avanços e é um dia de realmente comemorar, como também de agradecer, por todo o trabalho realizado pela APAE, não só a diretora Regina Célia Carvalho, como a toda equipe, que promovem um trabalho digno, nessa instituição que é muito séria e consolidada. Por isso que a gente tem um respeito muito grande por essas instituições, porque dentro delas a gente vê a transformação de vidas, não só dos assistidos, mas também das famílias, e isso é muito importante. Saber ser solidário e cuidar do outro é uma missão que Wladimir tem pregado muito no governo dele, por isso a gente agradece e tem um carinho muito grande e um respeito pelas instituições, como a Apae”, comentou Tassiana.

A Apae, com uma unidade no Jardim Carioca, em Guarus, e outra em Farol de São Tomé, oferta um Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas famílias. A instituição, que assiste mais de 200 pessoas, entre crianças e adultos, é cofinanciada pela Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social.

Para a diretora da Associação, Regina Célia Carvalho, celebrar os 28 anos da associação é motivo de muita alegria e orgulho.

“Eu tenho muita gratidão a APAE por ter me dado, há 22 anos, a oportunidade de abrir as portas e receber o meu filho, Carlos Alberto. Eu conheci a associação através dele. Eu sempre fui uma mãe muito presente e muito ativa, sempre participado da diretoria, dos eventos e, hoje, como presidente, sinto que é um privilégio muito grande, uma honra muito grande mesmo, comemorar cada ano, cada conquista. Sabemos que a luta é grande, os desafios são muitos, mas é gratificante ver cada rostinho, cada família que está aqui hoje celebrando esses 28 anos. Meu agradecimento é muito especial a todos e toda equipe de colaboradores, que tem levado a Apae com seriedade, muita união, muito engajamento, para gente continuar essa missão”, destacou Regina.

O assistido Nelson Barcelos homenageou a diretora com uma orquídea e durante sua fala agradeceu o cuidado da equipe com ele, que entrou na associação aos 8 anos de idade. “Eu quero agradecer pelos 28 anos que a APAE está fazendo. Que Deus abençoe a Apae, para que ela continue sendo essa instituição maravilhosa nas nossas vidas.”

Também prestigiaram o evento o assessor especial da SMDHS, Ruan Barros; a psicóloga da SMDHS, Priscila Paes; o diretor da Obra do Salvador, Pr. Wallace Azevedo; o presidente do Conselho Municipal de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Alef Ferreira; entre outras autoridades.

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social vai abrir na próxima segunda-feira (10), às 13h, pela internet, as inscrições para o IX Seminário de Combate e Enfretamento ao Trabalho Infantil. O evento vai acontecer na próxima quarta-feira (12), das 9h às 12h, no auditório da Prefeitura. O Seminário é uma iniciativa do Ações e Estratégias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI) e faz parte das ações de combate ao trabalho infantil em junho, que é considerado o mês de combate a essa violação pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A inscrição é voltada para o público alvo do Seminário, que é formado por trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Organizações da Sociedade Civil Organizada, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público do Trabalho, além da população.

A campanha deste ano tem como tema “O trabalho infantil que ninguém vê”. A técnica de Referência do AEPETI, Renata Amaral, ressalta que o Seminário busca aumentar o trabalho de combate e a erradicação, além de lançar uma discussão para diminuir a invisibilidade dessa prática.

“O trabalho infantil acontece, em sua maioria, nas ruas. Mas é uma prática que poucos conseguem enxergar. Nós vamos trazer a discussão junto com a população para trabalharmos diretamente na erradicação. Vai ser um evento com o objetivo de combater o trabalho infantil e para que possamos construir políticas públicas mais eficazes no enfrentamento dessa violação de direitos”, explicou.

O AEPETI já iniciou a programação do mês de junho para as discussões e atividades de combate ao trabalho infantil. Nesta semana, o departamento promoveu uma roda de conversas com adolescentes referenciados no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS III), na região do Turfe Clube. As atividades, que serão realizadas também em outras unidades do CREAS E CRAS, seguem até o final do mês. Ações de panfletagem e adesivação com informações sobre a erradicação da prática também serão realizadas.