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Inscrições abertas para Curso de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar

O Curso de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, oferecido pela Subsecretaria de Políticas para Mulheres, em parceria com o Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS), do Instituto Federal Fluminense (IFF) – campus Campos Centro – está com inscrições abertas até 1º de agosto (AQUI). O objetivo é proporcionar conhecimentos (teóricos e práticos) para profissionais que lidam com a temática atuando na rede de enfrentamento apoio à mulher, como os profissionais dos departamentos de saúde, segurança, assistência, jurídica, entre outros. 

As aulas serão realizadas às terças e quintas-feiras no mês de agosto, das 18h30 às 21h30, no auditório Miguel Ramalho do IFF, na Rua Dr. Siqueira, 273, Parque Dom Bosco, em Campos. O horário foi escolhido de forma a possibilitar a participação de pessoas que trabalham durante o dia, facilitando o acesso ao curso. “É uma oportunidade importante para a capacitação e conscientização sobre a violência de gênero”, informa a subsecretária de Políticas para Mulheres, Josiane Viana. 

Durante as aulas, serão abordados diversos aspectos relacionados à violência doméstica e familiar contra a mulher, incluindo suas causas, consequências, formas de prevenção e enfrentamento. Serão discutidos também os dispositivos legais existentes para proteção das vítimas, como a Lei Maria da Penha, e as políticas públicas voltadas para o combate a essa violência. 

Além disso, o curso contará com a participação de especialistas renomados na área, proporcionando um ambiente de aprendizado enriquecedor e propício para trocas de experiências e reflexões. Os participantes terão a oportunidade de adquirir conhecimentos teóricos atualizados e compartilhar práticas e estratégias eficazes no enfrentamento à violência doméstica. 

“Ao final do curso, os participantes que frequentarem 80% das aulas, receberão certificado de conclusão que poderá ser utilizado como comprovação de capacitação na área. Essa certificação é de extrema relevância para profissionais que atuam diretamente com casos de violência de gênero em setores como Conselhos Tutelares, Defensoria Pública, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Humano e Social, Direitos Humanos, Educação, Guarda Municipal, Infância e Juventude, Justiça, Ministério Público, Movimentos Sociais, Promotoria Pública, Qualificação e Emprego, Saúde em geral e Segurança Pública”, pontuou Josiane. 

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