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Subsecretaria de Política para Mulheres no V Fórum de Práticas Emergentes

A subsecretária Municipal de Política para Mulheres, Josiane Viana, e a coordenadora da Casa Benta Pereira, Leísia Rossi, participaram de duas mesas do V Fórum de Práticas Emergentes: Desafios em Saúde Pública na Atualidade, do Laboratório de Estudos e Pesquisa em Gênero, Educação e Saúde do curso de Psicologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) com os temas, “Violência sexual e doméstica sob a ótica do cuidado ampliado” e “Violência Obstétrica: uma violência silenciada”. 

Na primeira mesa, também participaram a psicóloga clínica e social, ativista do SUS, reducionista de danos e antiproibicionista e escritora independente, Alice Werneck. Na segunda mesa estavam a enfermeira obstetra, Emanuelle Cesar, que trabalha com assistência gestacional, pré-natal de risco habitual e assistência para parto domiciliar planejado; a psicóloga do Centro de Referência e Tratamento da Mulher, Enara de Carvalho Vieira; especialista em Saúde Mental; e as doulas e educadoras perinatais, Stephanye Moraes e Vanessa Paixão. 

– Na primeira mesa, falamos sobre a nossa rede, sobre o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM) Mercedes Baptista; os projetos que estão em andamento pela secretaria como o grupo reflexivo para os homens; sinal vermelho na mão; Maria da Penha vai à escola; Dia Laranja e Selo Empresa Amiga da Mulher. Também falamos sobre os 21 Dias de Ativismo, agenda que começou no último domingo, Dia da Consciência Negra, e termina 10 de dezembro, Dia Internacional de Direitos humanos – disse Josiane, lembrando que, pela importância do tema, acompanhou a segunda mesa.  

Leísia também ressaltou a experiência dentro dos equipamentos e da importância das universidades neste contexto. “As universidades são essenciais nesse processo do enfrentamento contra a violência doméstica, que é algo bem complexo. Cada caso é bem diferente um do outro, por isso, a necessidade de estarmos em constante atualização. Também falamos sobre a violência psicológica, que agora é crime, além da necessidade de ter acolhimento sigiloso pela periculosidade do agressor”. 

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